Parece que existe no cérebro uma zona perfeitamente específica que poderia chamar-se memória poética e que regista aquilo que nos encantou, aquilo que nos comoveu, aquilo que dá à nossa vida a sua beleza própria.
(...) o amor começa no preciso instante em que, com uma das suas palavras, uma mulher se inscreve na nossa memória poética.
Milan Kundera
Sem comentários:
Enviar um comentário